O que é a campanha Fevereiro Roxo Laranja

por Assessoria de Imprensa CM publicado 01/02/2022 11h05, última modificação 07/02/2022 17h28
FEVEREIRO ROXO E LARANJA
No mês de fevereiro, as cores não são somente as que colorem o carnaval, o roxo e o laranja tem significados especiais, de informar e esclarecer sobre doenças de incidências notáveis na população: Leucemia, que é representada pela cor laranja, e, Lúpus, Fibromialgia e Mal de Alzheimer, representadas pela cor roxa.
FEVEREIRO LARANJA
A leucemia é um câncer que ocorre nos tecidos que formam o sangue, incluindo a medula óssea, o qual pode acometer pessoas em qualquer idade. Geralmente, tem origem desconhecida. Vale ressaltar que existem mais de 12 tipos de leucemia, sendo que os quatro primários são leucemia mieloide aguda (LMA), leucemia mieloide crônica (LMC), leucemia linfocítica aguda (LLA) e leucemia linfocítica crônica (CLL).
 
FEVEREIRO ROXO
Já os lúpus é um distúrbio que afeta o sistema imunológico aumentando, em excesso, a produção de anticorpos e provocando inflamações e lesões, as quais podem ser nos órgãos internos ou apenas na pele. De acordo com o Ministério da Saúde, o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é a forma mais séria da doença e também a mais comum afetando cerca de 70% dos pacientes com lúpus. Ele afeta principalmente mulheres, sendo 9 em 10 pacientes, com risco mais elevado de início de LES durante a idade fértil.
Enquanto a fibromialgia é uma doença reumática que se caracteriza pela dor muscular crônica e generalizada, contudo, a existência de outros sintomas geralmente se faz presente. Entre eles destacam-se alterações do humor, como ansiedade ou depressão, fadiga ou cansaço, alterações do sono, dores de cabeça, entre outros; além de poder evoluir para incapacidade física. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, de cada 10 pacientes com a doença, entre 7 e 9 são mulheres.
Ademais, o Mal ou Doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo de evolução progressiva e lenta, manifestada, principalmente, em pessoas com mais de 65 anos, com a evolução da doença há o agravamento dos sintomas, podendo-se manifestar inabilidade em conversar e interagir com o meio. O Ministério da Saúde informa que é a forma mais comum de demência em idosos, sendo responsável por mais da metade dos casos.
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